De Belém a Manaus. De Bauru ao Recife. O Brasil na UCS.
Tivemos aqui a maior concentração de pesquisa acadêmica, grandes nomes da comunicação, e não só brasileiros. Os americanos vieram para troca de experiências. Um deles, Robert Picard, lançou livro sobre a sobrevivência dos jornais impressos.
Houve oficinas, palestras, comunicações, encontros de grupos de pesquisa. Marcelo Canelas, da TV Globo, comoveu com sua reportagem sobre a fome. José Marques de Melo, o decano da comunicação, o idealizador do Intercom, ganhou aqui a sua biografia. E também “ganhou” a todos dançando a “bela polenta” com os jovens.
Juventude, aliás, que era o tema do congresso. A juventude protagonista das novas tecnologias, e que recebeu Lúcia Santaella, estudiosa da semiótica, homenageada pela maturidade acadêmica.
Enfim, os jovens tomaram a UCS e apresentaram mais de 200 trabalhos (o chamado Expocom, que abre espaço para a pesquisa dos alunos). Por isso, diante de tanta oferta (o bate-papo com os chargistas, as discussões sobre cibercultura, e-books, tv digital, os destinos do rádio, as novas possibilidades para as Relações Públicas, os novos recursos para a Publicidade), o Intercom foi nota 11. Foi um acontecimento cultural ofertado pelo Antonio Hohlfeldt, seu presidente, que pela primeira vez deslocou o congresso das capitais. E a Caxias interiorana deu conta do recado.
Valeu, professora Marliva Gonçalves, Elaine, Maria Lúcia, Najara, Tassiara, toda a sua grande equipe, professores, alunos, voluntários, que organizaram este evento.
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