OBRA     AUTOR
         


Vitrola dos Ausentes
Clique aqui e leia um trecho.


Nova Edição



Clique aqui e leia.


DEMAIS LIVROS


Glaucha
Clique aqui e leia um trecho.



Iberê
Clique aqui e leia um trecho.




Valsa dos Aparados
Clique aqui e leia um trecho.




Missa para Kardec
Clique aqui e leia um trecho.



Quando cai a neve no Brasil
Clique aqui e leia um trecho.


Cozinha Gorda
Clique aqui e leia um trecho.


As luas que fisgam o peixe
Clique aqui e leia um trecho.

Coletâneas


Meia encarnada, dura de sangue
Clique aqui e leia um trecho.



Cem Menores Contos

Clique aqui e leia um trecho.



Contos Cruéis

Clique aqui e leia um trecho.



Contos do Novo Milênio

Clique aqui e leia um trecho.




 

sábado, maio 2

O pesadelo de Eros (É um palíndromo. Leia ao contrário. De baixo para cima)


O Dia. Crimes:
Ô, Leda, se “pograma”. Ô, Ane! Ó, se cela falasse!
Sós. Só. Doninha.
Irene ri. À rua, ladeira, a cidade das Amélias.
Ô, Sodoma!
Ane, possamos amar tu!
E o Deus só relato: o São Mateus, a mãe, Ariet soberba.
“Água-se e sauga”.
Ãn?
Ou: “Lenha-se!”
“Aluguem”. Eu li lá grande.
Ednar. Galileu. Meu! Gula.
És? Ãh?!
Nê Luona.
“Água-se e sauga”.
“Abre bosteira”. E ama. Sue, tá, moa só o tal Eros.
Sue. Doeu?
Trama somas, só pena, amô do só.
Sai, lema! Sade dá dica. Ari, Êda, Laura. Irene ri.
Ah, nino dos sós!
Essa lá falece só. E não?
Amargo pesadelo. Sem ir. Caído.