OBRA     AUTOR
         


Vitrola dos Ausentes
Clique aqui e leia um trecho.


Nova Edição



Clique aqui e leia.


DEMAIS LIVROS


Glaucha
Clique aqui e leia um trecho.



Iberê
Clique aqui e leia um trecho.




Valsa dos Aparados
Clique aqui e leia um trecho.




Missa para Kardec
Clique aqui e leia um trecho.



Quando cai a neve no Brasil
Clique aqui e leia um trecho.


Cozinha Gorda
Clique aqui e leia um trecho.


As luas que fisgam o peixe
Clique aqui e leia um trecho.

Coletâneas


Meia encarnada, dura de sangue
Clique aqui e leia um trecho.



Cem Menores Contos

Clique aqui e leia um trecho.



Contos Cruéis

Clique aqui e leia um trecho.



Contos do Novo Milênio

Clique aqui e leia um trecho.




 

sexta-feira, abril 3

Prelo

Pelo jeito a lenda de Eros rende mesmo. O escritor Paulo Ribeiro já entregou à editora Belas Letras o seu novo livro Osso relatoO tal Eros. A história trata do caos em que mergulha Eros, o Deus do amor na mitologia grega, depois de ter seu rosto descoberto por Psiquê, a Alma. Eros é castigado por Zeus, que o faz vagar pelo mundo. E este caos é é o que o texto procura expressar. O livro é dividido em duas partes, e o Livro II é mesmo um grande palíndromo, com textos distribuídos em 33 blocos, que podem ser lidos de trás pra diante (como faz Ribeiro com o título da obra: Osso relato, que é O Tal Eros Só. Pelo ineditismo do seu formato, a Belas Letras encaminhou a obra à Biblioteca Nacional para registro. Confira, em primeira mão, um trecho do livro:


Arte letra. O seu ocaso.
O seu Zeus? A!, daí previa. E daí a ira.
E trom!!!Ú! Eco no vácuo. Asar bem o medo ao medo. O só? Olhe. De boi tem a aura e o tédio.
E de pé, à rua, o sexo, ô, dá todo dia.
A!, ri. Dê (ô!) e Deto.
Era belo o tal Eros.
E se não?!
O dia cedo é o caos, o após. A!, cura-me, Amélia!
O agora, a!, roga, Ô! Aí lema e Maruca.
Sopa, ô. Só acôe o decaído.
O Ane-se só relato. Olé! Bar e o tedéo. É da ira.
Aíd, o dotado, ôxe, sô!! Aura e pede.
Oi, Deto. É a rua!
A!, meti o bedelho.
O só. O Demo. A! o Demo me brasa. Ou cavo no céu.
Morte? A!, ria. Ia Dê aí ver piada??
Sue. Zue só, ô saco!
Ué, só arte letra.

(Matéria do jornal Pioneiro de hoje).