Leia ao contrário
A ira.
O céu nosso. O nós, o nada.
À turba, li: Café!
Saudei: I! Ê! Duas.
Aura da rua.Olho à janela. Anil o céu...
Ué! Li lá grande. Ia, pô! Ararê? (Nomes). Assim a nada como nada.
O treco. O caos.
Aura da rua. A cavalo. Placa.
Ei, cifre. Pus o Demo na letra.
Sarutirc se sadargas.
Imita latim. É o trote.
E torto. Emita latim. I!, Sagradas Escrituras.
Arte lá no medo, superfície, a Calp!
Olá, vaca! Aura da rua. Só acoo.
Certo Adan (o Móca) dana a missa sem onerar ao Pai.
Ednar. Galileu... Ué colina?!
A Lena. Já olho.
Aura da rua.
Saudei. I! Ê! Duas.
É fácil. À bruta.
A! dano! Só no osso nu. Eco.
A!, ria. A ver treva o decaído.
Os solos. Aí, cicuta. Agrace Deus.
(Este texto pode ser lido de baixo para cima e o conteúdo continua o mesmo. Ele serve para ilustrar a crônica da semana passada, que falava sobre o meu novo livro Osso relato – o tal Eros só. A passagem aqui transcrita é o personagem Eros (sofrendo a ira de Zeus, o seu caos), de manhã, à janela de um Café e observando a movimentação da rua).
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