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quarta-feira, dezembro 26

Trajetória

Acompanho o Sudão, saco alta de câmbio. Vejo a morte sem crise como a fala de um médium.
Revogar Bom Jesus e tornar principado. Eu só faço gravuras que me lembram de seios.
Iberê, velho bruxo, lamentando a saúde. Segurei já nos braços namorada na chuva.
Me entristece a mentira, a preguiça, pai otário. Já ouvi na Civil muita morte no horário.
Duas mães, uma ex, um silêncio e um lamento. Hoje eu rasgo dinheiro com apartamento.
E queria, minhas mãos, que tocassem viola! Fui oitavo lugar numa Feira de Ciências.
Fiz meu livro, Vitrola, cada faixa que passa. Inventei um leitor, eis a minha trapaça.
Fosse eu engenheiro, arquiteto, assaltante, não devia às leituras do Taba e do Fischer.
Já são quantos os defuntos, alegrias, calvário? Que maluco exercício navegar no meu Google!!
Penso o Rio, Nova Iorque, curto até o Jupiter Apple. Injustiçado e criativo, vocês conhecem a Marcha da Sopa?
Tive gaita-de-boca, esperei no Marrocos. Fui expulso da banda e morei em Toulouse.
Namorei em Lisboa, trabalhei no Correio. Tomei vinho e a palavra do Augusto de Campos.
Em resumo, uma corda, se eu fui condenado. De cinema, o que eu gosto, Era Uma Vez no Oeste.