Tô indo pro meu Porto, da Rua da República, da JUC Casa 7, da Noêmia, da Baronesa do Gravataí, que me traz a lembrança do amigo hoje ausente Sérgio Metz, da Lima e Silva, cadeiras na calçada e lugares que fizeram o meu mundo. Porto onde escrevi
Vitrola. Há tanto de Porto Alegre, no
Glaucha, no
Iberê, lembro o Zelig, o sopão do Van Gogh, saudade da Osvaldo... Porto Alegre dá mais livro, outros e outros livros.
Espero o reencontro com alguns leitores e amigos no sábado.
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