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segunda-feira, outubro 29

Dançar tango

Uma aluna, amiga, me larga a seguinte equação de pronto: li o perfil da Gisele Bundchen e me pareceu uma reportagem, apenas com menos falas. Não peguei ainda a diferença, me cobra.
Ora, amiga, não há mesmo diferença. Comecemos combinando: perfil é a reportagem de uma vida. Vida, pressupõe humano. Então, como o melhor e ideal jornalismo, o ser humano vem antes de tudo, sempre.
Se é um tango que nosso personagem quer em seu velório. Não tenhamos dúvida. Comece a tua narrativa por descrever, por CONTAR A HISTÓRIA deste inusitado trajeto.
Humanize. E quando se humaniza, não se afirma, declara, ou se diz. Mas se conta, se lembra, se reconta. Se projetam sonhos e desesperanças.
E dê a tudo isto o toque que a Literatura nos ensina. Uma história de cada vez, bem escrita com a inventividade do relato sempre à frente, numa cronologia que só cresce até explodir no final.
E o final, se você fez tua narrativa com o círculo de uma dança, o final pode ser o começo. Se bem amarrada tua história, ela dá TANGO!