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quarta-feira, setembro 12

O homem que calculava e a adição do aprendiz

Como é ser patrono?
É o que mais me perguntam.
Na primeira semana, confesso, estranhei. Depois, como sou muito piadista, eu digo: saiu na urina. A novidade arrefeceu e o medo nem sei mais.
Estou acostumado à idéia. E nada mudou no cerne, só algumas iniciativas e atitudes, de fato, o patrono precisa controlar. A personalidade deve ficar mais branda e saber os limites e tals.
Tão vendo, sou um patrono que escreve, tals, e, aprendiz como sempre, diria que vou até me divertir.
Claro (agora jogando pra platéia, leiam aí), fosse para escolher (arredio e tímido que sempre fui) preferiria ser patrono da natureza. Quem sabe, padrinho de algum rio ou terra não-queimada, sei lá. Ou, patrono dos pássaros, dos bichos, das árvores, como São Francisco foi.
Mas me coube ser e isso é um orgulho. Ser patrono dos livros e livro pressupõe gente, leitor, editor, autor, bem nessa ordem aí.
Ser patrono então, eu diria em resumo, é a arte de conviver. Ser anfitrião.
Claro, vem junto o conjunto da obra: não esquecer o primeiro livro, a professora que o alcançou.
Tão vendo, já corri pra infância!
É que sou de carne e osso, urino... e, por isso, andar na praça será uma atitude calma, humana, normalidade, porque eu sou mesmo um mero aprendiz.
Outro dia, no Bar do seu Ivo, cobraram se eu conhecia a nacionalidade do Malba Tahan. E se eu conhecia o seu “famoso” O Homem que calculava. Tô é tratando de fazer o dever de casa agora. Fui achar o livro do cara e ele está aqui.