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quinta-feira, agosto 30

Do site da Jornada de Literatura

Para abrir literariamente o debate, o representante do curso de Letras da UPF, professor Eládio Weschenfelder, buscou em Drummond os seguintes versos: “Lutar com palavras é a luta mais vã. Entanto lutamos mal rompe a manhã. São muitas, eu pouco. Algumas, tão fortes como o javali”.
Com essa inspiração, juntaram-se a ele, o coordenador do debate, Luís Augusto Fischer e os autores Alfredo Aquino, Cláudia Tajes, Paulo Ribeiro e Sergio Capparelli. Fischer deixou claro mais uma vez a intenção do Encontro, de sistematizar debates entre escritores que tenham vínculos e relações peculiares com o Rio Grande do Sul e que até então só se expressavam pelas letras e livros...
Dois estreantes nas Jornadas literárias debateram idéias opostas durante o Encontro: Claudia Tajes e Paulo Ribeiro. Ela, redatora de propaganda, autora de cinco livros e roteirista de séries como Antonia (Rede Globo) e Mandrake (HBO). Ele, jornalista, doutor em literatura, professor universitário e autor de obras como Glaucha, Vitrola dos Ausentes, Iberê, Valsa dos Aparados, Missa para Kardec e Quando cai a neve no Brasil, entre outros.
Claudia deixou claro seu gosto por clássicos e revelou não ter tido estímulo para a invenção. “Fui criada em meio a um espaço formal. Sou muito classe média para inventar. Gosto dos clássicos, da linearidade, da mesma forma que aprecio as maluquices de alguns autores”, declarou a autora.
Contrário às opiniões de Claudia, o escritor Paulo Ribeiro proclamou o fim da literatura linear. “Se é para escrever com começo, meio e fim, tudo certinho, eu não escrevo. Temos que criar alguma alternativa. Não precisamos de outro Cambará ou de outra Ana Terra”, afirmou Ribeiro, citando Érico Veríssimo, que considera o gaúcho que melhor utilizou a linearidade em suas obras. Paulo também fez referência à influencia do leitor, que segundo ele deve ser inventivo para poder enfrentar o novo.

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