Pensando a feira
Estive com a coordenação do Ppel (Programa Permanente de Estímulo à Leitura), que é o segmento da Secretaria da Cultura que organiza a feira, e me apresentei como alguém que chega para ajudar. E esta disposição, quem sabe, possa concretizar, em breve, uma reunião com os colegas escritores daqui.Nesse encontro, imagino, poderemos discutir a forma de participar da feira além dos lançamentos. Como receberemos os demais escritores que estarão aqui para o Encontro Gaúcho? Como poderemos, unidos, nos integrar com os leitores e o evento?
Com a conquista do título de Capital Brasileira da Cultura 2008, a feira funcionará como um ensaio do que ofereceremos. Por isso, unir os escritores locais, talvez mais do que reivindicar a contagem de livros vendidos (medida que sabemos será adequada) pode ser um passo para viabilizar edições que não fiquem atreladas tão-somente ao Fundoprocultura.
Outra área que pode contribuir com a feira é a universitária. Os alunos poderiam criar o seu espaço. Como? O ideal será ouvir as sugestões dos Diretórios Acadêmicos de cada entidade.
Porto Alegre tem em sua feira a força dos escritores. A Jornada de Passo Fundo congrega a universidade. Caxias pode ter o evento que une esta equação.




















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