A sombra que precede a arte
Ser antes ponderado, que o grito, um urro, não perder o humor.
Esta é a regra que se traçou: a calma, o entendimento e a compreensão do correr da vida, ser um feliz convidado à casa do pai.
Mas, não o tive!
E aqui a mula manca. Fui sombra apenas, antes, dele, do pai que andou.
E engana-se agora quem ler aqui a lamúria, a queixa, uma não resolvida relação.
Nada disso, porém, é. O que há aqui é a calma e o entendimento e a compreensão regrada pela criação.
O que se poderia pensar revolta, acerto de contas, é a arte a se manifestar.
Na casa do pai havia luz. Vista agora de fora!
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