E agora?
E agora?, indagava-se Nietzsche ao reler Schopenhauer.
Primata pós-moderno, tua incerteza perdura!
E agora, se a cura é difícil?
E agora, se o degelo acontece?
E agora como ainda ter filhos, quando há mãe em coma, o que reclama vontade?!
E agora se importuna uma lágrima?
E agora, casamento desfeito?
E agora. E agora?
O cartão te fatura.
E agora se manter por trás do blog!
E agora, se a roupa está suja e a solidão é mais limpa?
E agora?
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