Totens
Fazê-lo ver a sua impotência para buscar o seu próprio caminho, sem atrelismo aos ideais europeus de conduta política-ideológica. Vontade de destruir com a adoração dos Totens Oficiais, ou aqueles criados pela sua própria inconsciência de abandono.
É dentro deste propósito que Glauber se insurge contra um dos totens político: Luís Carlos Prestes. Para Glauber, Prestes não assumiu a Revolução de 30, e, por isso, caímos no regime ditatorial de Vargas.
Um soldado anônimo — falando do seio da própria Coluna — faz a denúncia.
O caso Geisel e as multinacionais (não esquecer que estamos nos anos 70) também passam pelo crivo glauberiano.
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