OBRA     AUTOR
         


Vitrola dos Ausentes
Clique aqui e leia um trecho.


Nova Edição



Clique aqui e leia.


DEMAIS LIVROS


Glaucha
Clique aqui e leia um trecho.



Iberê
Clique aqui e leia um trecho.




Valsa dos Aparados
Clique aqui e leia um trecho.




Missa para Kardec
Clique aqui e leia um trecho.



Quando cai a neve no Brasil
Clique aqui e leia um trecho.


Cozinha Gorda
Clique aqui e leia um trecho.


As luas que fisgam o peixe
Clique aqui e leia um trecho.

Coletâneas


Meia encarnada, dura de sangue
Clique aqui e leia um trecho.



Cem Menores Contos

Clique aqui e leia um trecho.



Contos Cruéis

Clique aqui e leia um trecho.



Contos do Novo Milênio

Clique aqui e leia um trecho.




 

quinta-feira, novembro 30

Prazos

Por que nos impomos prazos?
Prazos para mastigar. Segundos para o coração deixar de bater.
O prazo da música está em cada nota a morrer. É um prazo bonito.
Mas prazo de vida? Um estúpido caso que conheço de carimbo de validade no amor!?!?
Prazo pra engrossar as pernas, prazo pra afinar a cintura, o instinto sem-prazo para não se afogar.
Há o prazo do peixe e do sapo. O prazo do Sol e da Lua contando nos dedos jamais se encontrar.
O prazo do sorriso na foto vale uma alface. O prazo pro meu rosto ter esta minha idade vem de cada espantar. Rugas para a minha dor. Ternura se o jeito é sorrir.

E sempre este prazo do blog. O prazo pra falar pouco, não dar comício, ser camelô do meu íntimo e com ilustração.

E os meus dois, os meus cinco filhos, se o meu prazo permitir...
pr