A alegria de continuar
 Eu não sei se já vendeu 300 livros. É muito pouco, é nada. Ok! Mas é nisso que enfiei a cabeça, faz tempo, e não tem volta, cara. É o que a gente sabe fazer e sempre tem uma sobra da “cozinha” que é o que nos dá alegria e um rasgo de felicidade pra ir levando.
Eu não sei se já vendeu 300 livros. É muito pouco, é nada. Ok! Mas é nisso que enfiei a cabeça, faz tempo, e não tem volta, cara. É o que a gente sabe fazer e sempre tem uma sobra da “cozinha” que é o que nos dá alegria e um rasgo de felicidade pra ir levando.Como ontem. Passei autografando 50 exemplares numa empresa de uma amiga que comprou os livros para dar como a sua lembrança de Natal. Esta amiga, que prefere o anonimato em várias outras iniciativas bacanas que toma, além de presentear a sua gente, valoriza a cultura e ainda anima o amigo escritor na luta, ela que é irmã de um músico e sabe como as coisas são. Obrigado, guria!!!
É por essas que a gente continua. E não vale, então???
 
                  















 
 





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