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quarta-feira, outubro 4

Eu ainda sou leitor!

Quem pode, se sacode hoje na internet. Os demais, nunca puderam, e não é à toa que temos no Brasil 74% de analfabetos funcionais. Quer dizer, gente que só assina e soletra placas e que jamais teve nas mãos a fortuna de um livro.
É cristalino. Eu dou aula em Universidade. Raro se ver aluno com livros, como é coisa natural, por exemplo, no Japão ou em Beja, Portugal.
É triste constatar. Pode-se organizar um lançamento com atrações, telão, teatro, doces e salgados, vinho, poucos aparecem. Sempre aqueles que não se dão por vencidos, raros, já.
Não sei se estou errado. Percebo cada vez mais e, por isso, cresce de importância a feira que está chegando. Aliás, feira que avançou na disponibilidade de livros nesta evolução de 22 edições (houve mais 7 extra-oficias) desde 1984.
Hoje, nossa feira é a maior do interior e, dizem, mais autêntica do que a de Porto Alegre, que se foi em direção ao rio.
Torço, portanto, para que eu esteja errado, e que a feira que começa seja de muita presença, compra de livros e que as pessoas me parem ali na praça e digam. Eu ainda sou leitor!
Vão ter reconhecimento e o meu carinho.

(Trecho da crônica de hoje no Pioneiro.)
Na foto, frei Celso Bordignon, numa outra edição da feira, depois de receber o seu exemplar de Vitrola deste amigo