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Um conceito, um legado
Conheci o pintor Iberê Camargo fazendo um bico na antiga Vejinha, da Editora Abril, que circulava em Porto Alegre. Em 1991, fui convidado à sua casa, uma construção moderna, "trepada" no Morro Nonoai, de onde se via o Guaíba na sua amplidão. Lá, nos fundos, Iberê mandara construir o seu ateliê de pintura. "Coisa de alemão", de primeiro mundo, para recuperar, quem sabe, os desgastes dos ateliês anteriores, em Botafogo, no Rio, e Cidade Baixa, em Porto Alegre - apertados e com pouca luz. Iberê voltara para o Rio Grande como uma unanimidade: era o maior pintor brasileiro vivo. E voltara para conviver com bugios, literalmente, pois os bichos faziam vizinhança com o novo prédio que dava para um mato fechado. Além da extrema higiene do amplo ateliê, com uma abertura no teto - segundo Iberê, interferência do arquiteto para que ele recebesse a "luz de Deus" -, chamava a atenção a parte inferior do espaço: ficava ali, como um subterrâneo, o Ateliê de Gravura, com todo o material que se precisasse. Trecho de nosso Ensaio publicado hoje no jornal Pioneiro, revista Almanaque. Para acessar www.clicrbs.com.br
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