Presa, não pressa
Quintana costumava colocar seus poemas dentro de uma caixa de sapatos e os deixava lá, em estado de sono, por um bom tempo. Só bem depois os relia. Quintana ironizava que a caixa de sapatos era o seu "baú de espantos".Hoje, Caixa de Sapatos só mesmo o livro de Carpinejar.
Mas continua ainda esta ânsia incontornável de se escrever e logo mostrar.
Porém, mais que pressa, me vejo uma frágil presa deste computador.
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