Quintana costumava colocar seus poemas dentro de uma caixa de sapatos e os deixava lá, em estado de sono, por um bom tempo. Só bem depois os relia. Quintana ironizava que a caixa de sapatos era o seu "baú de espantos". Hoje, Caixa de Sapatos só mesmo o livro de Carpinejar. Mas continua ainda esta ânsia incontornável de se escrever e logo mostrar. Porém, mais que pressa, me vejo uma frágil presa deste computador. pr
* Melville, Moby Dick
* Dostoievski, Notas do Subterrâneo
* Tchecov, Contos
* Hemingway, Contos Vol. 2
* Fitzgerald, Contos da Era do Jazz
* Thomas Mann, A morte em Veneza
* Juan Rulfo, Pedro Páramo
* Juan Rulfo, O Planalto em Chamas
* Samuel Becket, Fim de Partida
* Novelas Alemãs, org. Otto Maria Carpeuax
* Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas
* Drummond, Obra Poética
* Garcia Márquez, Cem Anos de Solidão
* Herberto Helder, Obra Poética
* Bukowski, Notas de um velho safado
* Kerouac, Pé na estrada
* Perec, A vida modo de usar
* Ivan Lessa, Toda a Crônica
* Fernando Morais, Chatô
* Ruy Castro, O anjo pornográfico
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