Eu não vi a laranja, eu não vi o cargueiro,
nem mar, nem lua... eu vi o muro. Eu vi
um homem agachar-se rente a esse muro
e apanhar a sua sombra.
Depois?
Ora, depois ele assinou embaixo: QUINTANA
... e partiu para a morte
Poemeto, de 1987, escrito em dezembro, em Toulouse, que achei agora revirando umas caixas. O diabo é que estou há 3 dias procurando uma entrevista manuscrita feita com o Quintana e não sei onde enfiei o texto com os “garranchões” do velho. Pra isso não há perdão!
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