OBRA     AUTOR
         


Vitrola dos Ausentes
Clique aqui e leia um trecho.


Nova Edição



Clique aqui e leia.


DEMAIS LIVROS


Glaucha
Clique aqui e leia um trecho.



Iberê
Clique aqui e leia um trecho.




Valsa dos Aparados
Clique aqui e leia um trecho.




Missa para Kardec
Clique aqui e leia um trecho.



Quando cai a neve no Brasil
Clique aqui e leia um trecho.


Cozinha Gorda
Clique aqui e leia um trecho.


As luas que fisgam o peixe
Clique aqui e leia um trecho.

Coletâneas


Meia encarnada, dura de sangue
Clique aqui e leia um trecho.



Cem Menores Contos

Clique aqui e leia um trecho.



Contos Cruéis

Clique aqui e leia um trecho.



Contos do Novo Milênio

Clique aqui e leia um trecho.




 

segunda-feira, julho 31

A canção me deu a letra

Eu relia um exercício de jornalismo para o dia seguinte (era uma Ocorrência Policial na qual um sujeito registrava o seu não-desaparecimento na DP!), quando ouço minha mãe, que então já não falava em virtude de um AVC, entoar uma canção. Era uma canção indecifrável, uma canção quem sabe cigana, era triste, muito nostálgica.
Há anos não ouvia minha mãe cantar e de repente era aquele lálálá rouco, suplicante melodia que vinha do leito. De que fundo de memória saía aquilo? Seria uma velha carpideira árabe entoando aqui? Uma bela e suspirada voz. Mas era indecifrável e enchendo a casa a canção ficou.