A ceia do seio
O seio eu tomo. O seio eu mastigo, pinto e bordo, é só passar os olhos pra logo notar:
o seio sempre, sempre o seio, o santo seio na minha ceia virtual.
É tudo em família, pois: o seio obsessivo é primo-irmão do meu humor.
É seio de pernas longas, humor fino, um certo requinte, mas usina de formigueiros até chegar e postar.
Dá trabalho e eu aprendo. Eu aprendo a me banhar e mergulho, e mergulho o meu peito na graça, e é um texto que espuma e nada este que vem bater aqui.
O seio do humor anda aqui como um marreco. É um seio de humor, torneado, pateta, e este cheiro de leite a azedar.
É quando o seio do humor se estupora. E é seio com catapora e bronquite se invento de aqui errar. Sai rouco, um seio que se queixa e urina se não conseguiu expressar.
É como reza, beijo ou chima. Isso vicia. É um humor que não se controla, que não ganha dinheiro, mas não perde uma deixa, não!
É um texto que só me serve e zomba. Elegante, vá lá, destrutivo!, mas se alegra ao cachorro, se dispensa aqui o patrão.
É o seio na penteadeira e não tem anedota, é humor.
Não tem moral.
Portanto, é um humor corrido, muitas vezes, olhar triste, sofrido, mas sempre com cheiro, tempero e sabor.
Entendem?
Vim de lá. Olha o sotaque. São uns erres mais vivos, são uns “quês” que acertam em cheio, é um peito de mãe que transborda aqui: a mesma algazarra das vizinhas dela, os seios e o humor daquelas que me seguem também.
Detalhes?
Detalhes tão pequenos de umas quantas mulheres, de como este mundo anda, de como se ajeitam as melancias na carruagem a andar.
Isto é: louça antiga em moderna geração.
Sorvam aí!
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