O enrola-enrola da amarradinha
A linha da briga é a capoeira, a linha da gíria é o rap, o estilo do repetir. A linha do calmo engole-em-seco, a linha que apóia a língua é o texto, o seu alinhar.
A Linha dos Nove não é ninguém, não é Dez, não é nada. A linha de apoio do vaidoso é o invejar. Do fracasso, é o grito; o feijão com arroz. A linha comum é o quase, o nunca, a linha do bem capaz!
Mas a linha que apóia pede lupa, como a jaula pede o leão.
A linha da sopa não é o caldo? Quem alinha com prece não apóia Deus? A linha que hoje mais cresce é a linha do desmedir.
A linha da tropa, a asneira de um Bush, a linha que estende o espinho ao invés da flor.
Trecho da crônica da semana, que pode ser lida na íntegra clicando acima
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