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quarta-feira, março 22

O enrola-enrola da amarradinha

A linha de apoio da mãe é o filho. A linha da aparência os dentes são. A linha que apóia a verdade é a linha do olho. A linha da mulher sozinha é o solteirão. A linha que apóia a doença é a presença constante, a linha do ressentimento é o não fazer.
A linha da briga é a capoeira, a linha da gíria é o rap, o estilo do repetir. A linha do calmo engole-em-seco, a linha que apóia a língua é o texto, o seu alinhar.
A Linha dos Nove não é ninguém, não é Dez, não é nada. A linha de apoio do vaidoso é o invejar. Do fracasso, é o grito; o feijão com arroz. A linha comum é o quase, o nunca, a linha do bem capaz!
Mas a linha que apóia pede lupa, como a jaula pede o leão.
A linha da sopa não é o caldo? Quem alinha com prece não apóia Deus? A linha que hoje mais cresce é a linha do desmedir.
A linha da tropa, a asneira de um Bush, a linha que estende o espinho ao invés da flor.
Trecho da crônica da semana, que pode ser lida na íntegra clicando acima