O amor, o meu amor, despediu-se e saiu. Triste, já amorzinho, pobrezinho, ele se foi. Saiu pé por pé, travessura, quem sabe?, uma outra felicidade o meu amor ia tentar.
Ia cuidar de si o meu amor. A minha amada ia partir pra outra, eu que ficasse atontado ali.
E eu corri ainda ao portão e disse: Não esqueceste, amada, o que levar?
Não, me disse. O teu bom coração eu levo no filho que começo a gerar!
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