Giovanna era extremamente dedicada, fazia curativos visitando casas e, nada cobrando, acabava trazendo leitão, galinha e ovos. Já era então a Joaninha, um chamado afetivo para a mulher que tirava a própria roupa pra fazer abrigo de mãe muito pobre. Mas, o melhor exemplo de sua humanidade, aconteceu no velório do seu marido Gelmino, quando foi chamada para um parto. Era uma indigente, da zona mais humilde da cidade, e Joaninha nem hesitou. Deixou que velassem o marido e lá se foi trazer alguém à vida.
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