Eu tenho três irmãs, duas vivas, uma morta. Embora as traga comigo, nunca estivemos juntos. Uma, hoje, em Porto, sem contato; outra, em Caxias, Feliz isso, Feliz aquilo!, por telefone e só ... Maria de Lourdes (a do meio) morreu presa numa rede de pescadores, na Praia do Pinhal, quando eu ainda era criança. Eu sou o caçula dessa família que jamais existiu.
Eu tenho certeza que nos amamos e quero dar um talho agora em nossa história para um peão negro nos confins de Caçapava do Sul...
Trecho da crônica de amanhã
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