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segunda-feira, janeiro 7

Cem histórias para Bom Jesus

Em 2013, BOM JESUS completa cem anos – e, para celebrar a data redondinha, o escritor PAULO RIBEIRO vai lançar uma coletânea com exatamente cem crônicas. Segundo o autor bom-jesuense, o livro “pretende ser um olhar do cotidiano para o lugar, uma espécie de história não oficial”.
A publicação de Bonja será da editora Belas Letras – e a capa estampará uma imagem clicada por Rafael Dutra Borges, fotógrafo também de Bom Jesus. O lançamento está previsto para março, complementando o painel sobre a cidade serrana campeã de baixas temperaturas no Estado com Quando Cai a Neve no Brasil – outra coletânea de crônicas de Ribeiro, editada pela Artes e Ofícios em 2004. Confira aí abaixo em primeira mão um trechito de Bonja:
“Mas voltemos ainda no tempo, tempo brabo, à Revolução de 23. A revolução mata nosso intendente, invade nossas casas, queima os papéis da prefeitura. A Casa do Povo restava ultrajada. O busto de Antônio Ignácio Velho é colocado na praça. Nossa praça que será remodelada, em 1942, por Iberê Camargo, maior pintor brasileiro do século que passou.
Os Zambelli, de Caxias, vieram de Milão. Eram santeiros, entendiam de arquitetura, e mandaram pra cá Edmundo Valentim. Santo de casa fazendo milagres, nossa singela arquitetura vai enriquecer. É de Zambelli a praça reinventada em 68, a calçada com nós de pinhos que ainda hoje pisamos".

Nota da coluna Contracapa, de Roger Lerina, na Zero Hora de hoje.

quinta-feira, janeiro 3

Bonja

"Em 1968, Bom Jesus também comemorou 50 anos da Paróquia. O jubileu de ouro do Nosso Senhor Bom Jesus do Bom Fim do frio. Levaram a Banda Continental de Taquara e fizeram um banquetão. Uma semana depois, a cidade seria abalada por aquele que é tido como o dia “mais triste” do nosso lugar. O acidente que vitimou os freis Getúlio e Damião.

Naquele ano, surgiram Os Serranos. Coincidência ou não, Bom Jesus vivia o momento cultural mais rico de sua história. Liderado por Milton Baggio e as irmãs Zaira e Teresinha Belan, Bom Jesus encenava Morte e Vida Severina, de João Cabral, que daria depois no Festival Nacional de Teatro Estudantil. Faz parte de nosso imaginário dizer que Bom Jesus morreu naquela curva de São Marcos quando o fusquinha dos freis deslizou”.


O trecho acima, revelado em primeira mão pela coluna, é do livro Bonja, de Paulo Ribeiro. A publicação sairá pela editora Belas-Letras, reunindo cem crônicas que falam sobre sua cidade natal, Bom Jesus. Na publicação, Ribeiro compilará histórias de uma cidade literária, dos festivais de teatro e dos espíritas. Que venha!

Coluna 3x4, de Carlinhos Santos, publicada hoje no jornal Pioneiro.

Em 2013, Bom Jesus completará 100 anos.