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sexta-feira, junho 10

Chegaram os Americanos (prelo)


Eis, em primeira mão, a capa do novo livro do escritor Paulo Ribeiro, Chegaram os Americanos. Feito uma caixa de guardados decalcada pelo tempo, a imagem tem ícones significativos da nova obra, um cavalo no campo, uma Wagon e um cinegrafista. Misturando essas referências, eis a trama deste romance-reportagem: em plena Segunda Guerra, chega a Porto Alegre o americano Gregg Toland, diretor de fotografia de No Tempo das Diligências e cinegrafista de Cidadão Kane, quando inventou o conceito de profundidade de campo no cinema. Ele vem para filmar o desenvolvimento industrial, monumentos e pontos importantes, além de realizar entrevistas com autoridades. Segundo periódicos da época, Toland esteve até mesmo em Caxias para registrar os parreirais.

No livro, Ribeiro leva Gregg Toland para Bom Jesus, ciceroneado pelo jornalista Justino Martins, então editor da Revista do Globo e cunhado de Erico Verissimo. Na paisagem dos Campos de Cima da Serra, que é recorrente na obra do escritor, os personagens convivem com ideias nazistas, fascistas e integralistas, além da oposição entre espíritas e católicos. Em Bom Jesus o lançamento será dia 16 de julho, no aniversário da cidade. O livro sai pela editora Modelo de Nuvem. E a capa aqui apresentada é uma criação conjunta de Camila Cornutti, Fabiano Scholl e Marco de Menezes, sobre foto de Scholl.
Com este título, Ribeiro fecha uma pentalogia que tem a sua “Bonja” como cenário.

Carlinhos Santos, Coluna 3X4, Pioneiro, 09.06.2011.

Cidadão Toland

O escritor e jornalista Paulo Ribeiro concluiu há pouco seu novo romance, Chegaram os Americanos, cujo tema é permanência entre os gaúchos do grande cinegrafista Gregg Toland (1904-1948), diretor de fotografia de clássicos como Cidadão Kane (1941). O americano esteve em Porto Alegre em 1944, dentro do esforço da política de boa vizinhança dos Estados Unidos para com países como o Brasil durante a II Guerra.
Toland veio filmar o desenvolvimento industrial, monumentos e pontos importantes, além de realizar entrevistas com autoridades. Segundo periódicos da época, além da Capital, sua equipe esteve também na fronteira, no pampa gaúcho, em Caxias do Sul, para registrar os parreirais.
Em seu romance-reportagem, Ribeiro leva Gregg Toland para Bom Jesus, ciceroneado pelo jornalista Justino Martins, então editor da Revista do Globo e cunhado de Erico Veríssimo. Lá, irão conviver com o efervescente caldo de cultura formado pelo nazismo, o fascismo, o integralismo.
Com essa obra, o autor fecha uma pentalogia (são cinco títulos) tendo Bom Jesus, sua terra natal, como pano de fundo. O livro, editado pela Modelo de Nuvem, terá lançamento na própria Bom Jesus no dia 16 de julho – aniversário da cidade.


Contracapa Zero Hora, Roger Lerina, 8.6.2011