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terça-feira, janeiro 8

Iberê

Deve ter já cinco anos que ganhamos um concurso de ensaios sobre Iberê Camargo, promovido pela fundação que leva o nome do pintor. Eram 18 paus que dividimos em três, além da publicação de um livro que se arrasta, se arrasta, e não sai. Não tem coisa pior que livro encalhado antes de sair. Atravanca os planos, é um fantasma na gaveta que inibe a produção. Um saco!
Por isso, torço que a Cosac & Naify edite o livro na inauguração do museu do velho, agora em março. E, olha só, lembrando Iberê: se Iberê fosse vivo, pelo que conheci, já teria dado uns 300 esporros neste sai-não-sai da publicação. Ele era um cara prático, era pão, pão. Falou e disse. Bom, mas vou tocar a vida em frente, se sair o livro, saiu. Quero mais é fazer outras coisas, embora tenha deletado 15 dias de trabalho de um impossível livrão.
(Ilustração da série Ciclistas. Acervo Fundação Iberê)

ausência

Tem uma música, deve ser Morricone, que faz lembrar minha mãe. Minha mãe, que andava triste, andou comigo enganchada e altiva naquele nosso último janeiro em Bom Jesus (a música, acho, se chama Finalle).
Mas já aprendi a transformar essas ausências sem volta.
(Estudo para a série Ciclistas. Acervo Fundação Iberê)

Bonja

Em 2008, fechamos 40 anos da morte de frei Getúlio, que seria ainda o “maior prefeito” de Bom Jesus. Não sei se pra reparar nossas escolhas equivocadas, reeleitas até, este “maior prefeito”, que foi sem nunca ter sido, tem de fato lá a sua razão: Getúlio pensava à frente e talvez pudesse ter alcançado a conciliação de nossa terra, sempre marcada pela “política menor”, do salve-se quem puder em tempos de eleição.
Por sua capacidade de correr atrás e seu preparo intelectual, aliado ao voto de pobreza, seguramente beneficiaria Bom Jesus. Mas, como saber?
***
Vou tirar uma folga. Volto a postar aqui em fevereiro. Até!